Nunca o termo "filho de peixe, peixinho é" fez tão sentido para mim ao ver o talento de Dimitra Milan. Com apenas 16 anos e filha de Elli e John Milan — fundadores do Milan Art Institute na pequena cidade Queen Creek, Arizona — Dimitra esbanja doçura, sonhos e encanto em suas pinturas surrealistas com apenas 4 anos de experiência em pintura.
Dimitra escolheu pela educação home school, ou seja, estudar em casa. E, com isso, graduou 2 anos mais cedo no ensino médio e atualmente dedica todo o seu tempo em sua arte com sua família. Com o privilégio de ter pais artistas, ela aprendeu muito sobre arte, técnicas e teve muito incentivo a ter sua própria identidade como artista e tratar seu trabalho com seriedade. Volta e meia viaja pelo mundo a fora com a família em busca de inspiração (e com pins maravilhosos no Pinterest!) e experiências para suas telas, com uma mistura linda de aquarela e tinta acrílica. Veja abaixo suas lindas obras, processo criativo e um vídeo lindo no final!
"[…] Eu pinto o que vejo como belo, nobre, verdadeiro e digno. Eu pinto mulheres porque são lindas, e representam o que eu sinto. Eu pinto animais como símbolos, e acredito que eles têm um significado mais profundo… Nem sempre sou consciente do seu significado. Eu pinto pelo o que sou atraída no momento de uma necessidade interior de ver o que a minha imaginação aparece em tela. A pintura me diz o que isso significa, como se houvesse uma voz divina dentro da tela que me diz seus segredos. Às vezes o que eu pinto é a partir do que eu sonhei na noite.[…]" — Entrevista no Blog Bored Panda
"Eu pinto meus sonhos e eu sonho minhas pinturas"
— Vincent Van Gogh"[…] Em termos técnicos, eu tento balancear a experiência, inovando-as, quebrando a minha zona de conforto com o desenvolvimento da consistência e excelência de como eu pinto. Se eu pintar única forma clássica e tradicional, ela pode ficar ultrapassada. Eu amo incorporar novas técnicas que eu descubro ou aprendo e tentar fazê-las trabalhar juntas em cima de uma técnica tradicional. Tudo isso eu acho que faço subconscientemente. Não é calculado ou premeditado. Mais ou menos acontece de forma orgânica e naturalmente. Eu não quero ser limitada pela técnica ou pela falta de habilidade. Eu busco empurrar todas as coisas e minhas habilidades para um lugar onde não tenho medo de fazer "pinturas ruins." […]" — Entrevista no Blog My Modern Met
Como não amar as obras de Dimitra, né? Eu fiquei encantada com Calling Me Softly e Intertwined. Qual foi a obra que você mais gostou?
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